Se você é médico, de qualquer especialidade, e está na linha de frente dos atendimentos emergenciais ou atenção básica, você vai atender um paciente com pensamentos morte a qualquer momento.
Como eu posso afirmar isso?
A cada 45 minutos uma pessoa tira a própria vida no Brasil. Essa estatística assustadora é apenas a ponta do iceberg, pois para cada morte registrada, há outras 20 tentativas.
São cerca de 13 mil suicídios por ano no país, e o mais alarmante é que metade dessas pessoas buscou atendimento na atenção primária no mês anterior ao ato.
Seja na UBS, PS, UPA, enfermarias clínicas/cirúrgicas ou consultórios, você deve ter segurança para reconhecer e manejar com autonomia a crise, preservando a vida dessas pessoas e protegendo seu CRM.
Na prática médica, sobretudo em serviços de emergência, é comum a “triagem” dos pacientes em duas categorias: emergência clínica e saúde mental.
Os pacientes de saúde mental, independentemente do caso clínico, muitas vezes são submetidos a uma abordagem simplista, administrando-se 10 mg de diazepam VO (ou, em situações ainda mais preocupantes, via IM). Em seguida, eles são encaminhados para a observação e recebem alta.
Essa conduta “automática” e sem um processo investigativo tem potencial trágico: o paciente pode tirar a própria vida!
A culpa por tomar essa conduta não é sua, mas… Apenas 5% da carga horária total dos cursos de medicina é dedicada à psiquiatria. A faculdade não te preparou para identificar, classificar, conduzir e até notificar essa emergência.
…a responsabilidade, com certeza, é! A família do paciente não vai olhar sua especialidade, eles acusarão o CRM que carimbou o prontuário e a receita.
Um único carimbo e você perderá anos de trabalho e dedicação.
Se você é médico, de qualquer especialidade, e está na linha de frente dos atendimentos emergenciais ou atenção básica, você vai atender um paciente com pensamentos morte a qualquer momento.
Como eu posso afirmar isso?
A cada 45 minutos uma pessoa tira a própria vida no Brasil. Essa estatística assustadora é apenas a ponta do iceberg, pois para cada morte registrada, há outras 20 tentativas.
São cerca de 13 mil suicídios por ano no país, e o mais alarmante é que metade dessas pessoas buscou atendimento na atenção primária no mês anterior ao ato.
Seja na UBS, PS, UPA, enfermarias clínicas/cirúrgicas ou consultórios, você deve ter segurança para reconhecer e manejar com autonomia a crise, preservando a vida dessas pessoas e protegendo seu CRM.
Na prática médica, sobretudo em serviços de emergência, é comum a “triagem” dos pacientes em duas categorias: emergência clínica e saúde mental.
Os pacientes de saúde mental, independentemente do caso clínico, muitas vezes são submetidos a uma abordagem simplista, administrando-se 10 mg de diazepam VO (ou, em situações ainda mais preocupantes, via IM). Em seguida, eles são encaminhados para a observação e recebem alta.
Essa conduta “automática” e sem um processo investigativo tem potencial trágico: o paciente pode tirar a própria vida!
A culpa por tomar essa conduta não é sua, mas… Apenas 5% da carga horária total dos cursos de medicina é dedicada à psiquiatria. A faculdade não te preparou para identificar, classificar, conduzir e até notificar essa emergência.
…a responsabilidade, com certeza, é! A família do paciente não vai olhar sua especialidade, eles acusarão o CRM que carimbou o prontuário e a receita.
Um único carimbo e você perderá anos de trabalho e dedicação.
Com uma vasta experiência, Dr. Rafael já assistiu milhares de pacientes nos mais diversos dispositivos de saúde do SUS (UBS, CAPS, NASF, ambulatórios de especialidade, pronto socorro, enfermaria de psiquiatria) e em seu consultório particular.
Contribuiu ainda com formação de centenas de médicos e profissionais de saúde através da sua atuação como médico preceptor do programa residência médica em psiquiatria do Complexo Hospitalar Ouro Verde, em Campinas, e em seus cursos: Psicofarmacologia de AaZ, Viver de Consultório, CID Mental 10x e a comunidade online A Nova Saúde Mental.
Sua missão é ajudar colegas médicos, de todas as especialidades, a terem mais confiança e autonomia no cuidado com a saúde mental dos seus pacientes.
Sim, embora o curso Guia do Manejo Médico: ideação suicida tenha sido formulado exclusivamente para médicos, todo profissional pode se beneficiar do conhecimento.
Sim. O curso Guia do Manejo Médico: ideação suicida foi formulado exclusivamente para médicos, de todas as especialidades, que desejam ter segurança no atendimento a pacientes com tendência suicida.
Sim. O curso Guia do Manejo Médico: ideação suicida foi formulado exclusivamente para médicos de todas as especialidades que desejam ter segurança no atendimento a pacientes com tendência suicida.
São 6 horas de aulas gravadas e disponíveis na plataforma por 01 ano.
Se inscrevendo no curso, você terá acesso ao grupo exclusivo de WhatsApp por 02 meses. Por lá, você poderá tirar dúvidas e discutir sobre o tema com Dr. Rafael Gomes e demais colegas médicos. O matriciamento é um bônus disponível somente 07 dias após a compra.
As aulas estarão disponíveis na plataforma Hotmart no ato de inscrição. Você terá acesso a todo o conteúdo por 02 anos, garantido a sua vaga no LOTE 01. Apenas os bônus serão disponibilidades após o período de 07 dias.
Você tem dois ano de acesso ao curso Guia do Manejo Médico: ideação suicida, garantindo acesso no LOTE 01
Invista na segurança dos seus atendimentos por apenas 12x de R$ 149,55 ou R$1.497 à vista.
Você pode pagar à vista no cartão ou pix, ou dividir em até 12 vezes no cartão.
Sim. Após se inscrever no curso, você tem até 7 dias para cancelar sua inscrição e ter 100% do seu dinheiro de volta. Ao terminar esse período de garantia incondicional, você não terá mais direito de cancelar sua inscrição.
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